O educador de olho no furacão
Segundo Rui Canário nos
últimos trinta anos a educação tem passado por crises. Neste ultimo século
vive-se uma expansão de escolaridade. A educação é uma maneira de intervir no
desenvolvimento mundial, sendo que podemos ser otimistas, pois mudar ou
transformar o mundo é muito difícil, mas não é impossível.
Balanço da educação do século XX
A escola é uma invenção
muito recente na historia da humanidade que surgiu no século XVIII em Portugal.
A escola veio para mudar a educação, sendo assim deveria ter um tempo e espaço
para a aprendizagem não desvinculando a experiência da aprendizagem.
Muitas vezes é ensinado para
os alunos conteúdos que não tem relação com seu cotidiano, desta forma tornando
os mesmos sem nenhum significado, pois
dificulta assim o processo de ensino aprendizagem.
A escola deve aguçar a curiosidade dos alunos
para que eles vão em busca de novos conhecimentos.
O educador não pode
encarar o analfabeto como uma tabua rasa, pois estará empobrecendo ainda mais a educação.
A educação permanente é ciclo vital desde o
nascimento até a morte a partir disso remodelando a educação formando cidadãos
críticos e reflexivos.
Os traços das crises atuais da
identidade dos professores e educadores
Os professores antes vistos como elite, atualmente
estão sendo desvalorizada pela sociedade, por isso esta havendo a as crises de
identidade. O professor deve ser encarado como analista simbólico e
especialista em equacionar e resolver problemas e não como um a pessoa está
sendo capacitado em passar apenas o que aprendeu. O professor não é um técnico,
mas artista, precisa lançar mãos de metodologias diversificadas indo de
encontro ás necessidades dos educandos. O professor deve com que o aluno
levante varias hipóteses levando- o a encontrar as repostas adequadas
as suas a inquietações. ‘’O professor não ensina aquilo que sabe, mas aquilo
educando é’’.
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