quinta-feira, 25 de outubro de 2012

O educador de olho no furacão.


O educador de olho no furacão

 

Segundo Rui Canário nos últimos trinta anos a educação tem passado por crises. Neste ultimo século vive-se uma expansão de escolaridade. A educação é uma maneira de intervir no desenvolvimento mundial, sendo que podemos ser otimistas, pois mudar ou transformar o mundo é muito difícil, mas não é impossível.

Balanço da educação do século XX


A escola é uma invenção muito recente na historia da humanidade que surgiu no século XVIII em Portugal. A escola veio para mudar a educação, sendo assim deveria ter um tempo e espaço para a aprendizagem não desvinculando a experiência da aprendizagem.

Muitas vezes é ensinado para os alunos conteúdos que não tem relação com seu cotidiano, desta forma tornando os mesmos sem nenhum significado, pois  dificulta assim o processo de ensino aprendizagem.

 A escola deve aguçar a curiosidade dos alunos para que eles vão em busca de novos conhecimentos.

O educador não pode encarar o analfabeto como uma tabua rasa, pois estará empobrecendo  ainda mais a educação.

 A educação permanente é ciclo vital desde o nascimento até a morte a partir disso remodelando a educação formando cidadãos críticos e reflexivos.

Os traços das crises atuais da identidade dos professores e educadores

Os professores antes vistos como elite, atualmente estão sendo desvalorizada pela sociedade, por isso esta havendo a as crises de identidade. O professor deve ser encarado como analista simbólico e especialista em equacionar e resolver problemas e não como um a pessoa está sendo capacitado em passar apenas o que aprendeu. O professor não é um técnico, mas artista, precisa lançar mãos de metodologias diversificadas indo de encontro ás necessidades dos educandos. O professor deve com que o aluno levante varias  hipóteses  levando- o a encontrar as repostas adequadas as suas a inquietações. ‘’O professor não ensina aquilo que sabe, mas aquilo educando é’’.

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